quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O Intercessor
A Paz de Jesus!
São Paulo miki Impressiona-me, em primeiro lugar, o zelo com que estes cristãos vivem a fé que receberam de Deus através dos missionários. Às vezes penso que a nossa cultura Ocidental, na qual o Cristianismo está fortemente enraizado (ainda que hoje não pareça), se tornou um obstáculo a uma vivência profunda e concreta da fé. Todos nós, sejamos mais ou menos crentes, mais ou menos praticantes, contactámos desde sempre com a Igreja, com a figura de Jesus, com alguma noção de Deus, com figuras de santos e santas, com tradições, com os sacramentos, … Em princípio, julgo que isto deveria ser um estímulo à fé, ao desejo de conhecer e aprofundar a importância que a religião teve para grande parte dos nossos antepassados, ao interesse pela figura de Cristo a que chamamos Salvador. Mas, talvez por falta de zelo, coerência e autenticidade de nós crentes, e por uma certa inércia e cómodo desinteresse dos não crentes, o Cristianismo vai perdendo espaço na vida de cada vez mais pessoas.
Vivemos no limiar entre o sagrado e o profano
Hora estamos diante da luz, hora envoltos em trevas.
Por isto, viver é assumir riscos! Todos os dias nos é dado escolher entre a santidade e o pecado e quase não temos chance de nos defender da possibilidade de errarmos.
Impelidos por nossas fraquezas humanas, sozinhos caminhamos a passos largos para a perdição, (por mim mesmo somente posso ofender a Deus com meus pecados! Santa Faustina), mas pela infinita misericórdia de Deus, temos a chance de praticarmos a caridade. Verdadeiro antídoto contra o mal que nos seduz.
Ter os olhos abertos e a consciência de estarmos sujeitos as nossas vontades que nem sempre condizem com nossa fé, faz-nos vigilantes. “Como humanos temos paixões que se não forem podadas certamente serão a causa de nossa morte”.
Leitura espiritual_ IRs 3,4-13 “A oração de Salomão”
Ed442

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Oração

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